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Publicada em 08/07/24 às 10:19h - 65 visualizações
05/07 Terra do chocalho e do Alfenim, Agrestina marca presença em 24° edição da Fenearte

DECOM AGRESTINA

 (Foto: DECOM AGRESTINA)
Terra do chocalho e do Alfenim, Agrestina marca presença em 24° edição da Fenearte 

Conhecida por seu artesanato marcante, como a fabricação de chocalhos e o doce Alfenim, Agrestina está presente na 24° Fenearte, a Feira Nacional de Negócios do Artesanato, que teve início no dia 3 e segue até o dia 14 de julho, no Centro de Convenções de Pernambuco.  

Realizada pelo Governo do Estado, por meio da Agência de Desenvolvimento de Pernambuco (Adepe), a Fenearte conta com uma área de 25 mil metros quadrados, ocupada por 700 estandes e mais de cinco mil artesãos do Brasil e do mundo, e um deles, de n° 526, na rua 20, é o de Agrestina, que todos os anos faz sucesso com os sons de seus chocalhos e a doçura dos seus alfenins, carro chefe do artesanato local. 

O grande objetivo da Fenearte é promover um espaço de comercialização e visibilidade ao artesanato brasileiro. 

Agrestina participa desde o ano de 2001. Já são mais de 20 anos transportando o artesanato da cidade para essa grande vitrine, com o fomento da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, que busca com isso contribuir com a preservação dessas identidades, tradições e transmissão de saberes. 

Este ano, o tema da Fenearte é “Os sons do criar: Artesanato que toca a gente”, o que veio à calhar com o trabalho desenvolvido nas tendas de Santa Teresa, que conferiu à vila agrestinense o título de Capital Nacional do Chocalho. 

No estande de Agrestina, além dos chocalhos de Santa Teresa e dos alfenins produzidos pela família de Dona Menininha, Patrimônio Vivo de Pernambuco, o visitante encontrará as talhas em madeira do artesão Eliaquim Antônio, as fantásticas criações em sucata de Valmir Reginaldo, o sabor inconfundível das cocadinhas caseiras de leite, produzidas numa comunidade na área rural da cidade, e muito mais. 

De acordo com a Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, buscar o material de um artesão que está ali, distante, muitas vezes no campo, e levá-lo à uma feira com a presença de mais de 30 países, é muito importante para o município.



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